sábado, 1 de março de 2014

Em semana de leitura do brilhante livro: 'A Menina que Roubava Livros' e apreciação da adaptação fiel da história para as telas do cinema,apresento,aqui para vocês essa emocionante história,juntamente com a interessante história de Hugo Boss ter começado sua carreira por Adolf Hitler,e por John Galliano ter acabado a sua por causa dele!

 Semana,retrasada,mais especificamente,Segunda-feira,dia 17 de Fevereiro,
comecei a ler o livro 'A Menina que roubava livros'...


...apenas para tentar tirar Gidion Cross,Eva Tramell,
toda a série Crossfire e a ressaca literal,que essa sedutora história havia deixado dentro de mim!
Mas ao contrário,
e superando todas as minhas expectativas,acabei descobrindo em 'A Menina que roubava livros',
uma de minhas histórias favoritas...


...que tive o prazer de ser convidada pelo meu maninho querido do coração Rogério,
no final de semana passado,mais especificamente no Sábado passado,dia 22 de Fevereiro,
a ir prestigiar junto com ele essa brilhante história adaptada cinematograficamente!

Claro,que amei e aceitei o convite...



...mas como estava muito corrida na semana passada,
fui prestigiar a adaptação cinematográfica de 'A menina que Roubava Luvros',sem ler o final,
e foi sem dúvida nenhuma a melhor coisa,que fiz,pois fui ansiosa para descobrir o final,
me surpreendi e me emocionei muitissímo,sem contar que amei,e claro,cheguei em casa louca para terminar o livro,e descobrir o detalhas,que a adaptação cinematográfica sempre encobre,e
claro,que me emocionei novamente,né!
Ahahahahah!

Agora vou postar,aqui para vocês uma pequena sinopse do livro 'A Menina que Roubava livros'
para vocês entenderem um pouco do brilhante e emocionante mistério,que é composta essa história!

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

Para quem gosto,e quer adquirir o seu livro:
'A menina que roubava livros'


clique aqui...

Agora para quem já leu,essa brilhante e emocionante misteriosa história,
ou ficou curiosa mesmo é para conferir a adaptação cinematográfica,
confiram o trailer de 'A Menina que Roubava Livros' ,
e tenho certeza,que irão se agendar,para conferi-la no cinema mais próximo...



...pois:

"Quando a morte conta,ou,lhe mostra uma história,você deve parar para lê-lá ou vê-lá!"


A história de 'A Menina que Roubava livros' se passa entre 1939 e 1943,
na Alemanha Nazista,liderada por Adolf Hitler,
e então,agora vou apresentar aqui para vocês o estilista Hugo Boss,que começou sua carreira com Adolf Hitler,e o estilista John Galliano,que terminou a sua recentemente por causa dele!

 A marca alemã Hugo Boss emitiu um pedido formal de desculpas dia 22 de setembro de 2011, por ter usado mão de obra escrava na produção de uniformes nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. 
No comunicado, a empresa expressa o seu profundo pesar às vítimas que sofreram na fábrica dirigida por Hugo Ferdinand Boss.


“Nós nunca escondemos nada e sempre buscamos trazer clareza ao que aconteceu no passado. É nossa responsabilidade com a empresa, com nossos funcionários, nossos clientes e com todos os interessados na história da Hugo Boss.”
O pedido de desculpas foi realizado após o lançamento de um novo livro que revela a ligação do estilista alemão com o nazismo. Segundo a publicação, Hugo Boss, não somente era o estilista preferido de Hitler como também um fervoroso adepto do partido nazista.


A Hugo Boss não é a única empresa a encomendar estudos independentes para resgatar os laços com o nazismo no passado. Em 2011 também, a Quandts, família de industriais e acionistas majoritárias da BMW, quebrou seu silêncio. Ela admitiu ter feito uso de milhares de trabalhadores forçados e de terem fechado vários negócios com o governo nazista.
Em 1999, Deutsche Bank encomendou uma investigação interna sobre as práticas de empréstimo da companhia durante o período nazista. Foi revelado que créditos do banco foram usados para erguer o campo de concentração de Auschwitz.
O Ministério alemão de Assuntos Estrangeiros também fez uma busca sobre seu passado e descobriu que muitos de seus diplomatas dos anos 1950 e 1960 tiveram passado nazista.
Segundo estudos, cerca de 90% das empresas alemãs se beneficiaram do trabalho escravo ou semi-escravo durante a Segunda Guerra Mundial. Calcula-se que no final de 1944 havia, em toda a Alemanha, 7,7 milhões de trabalhadores forçados em todo o país.
Para compensar as vítimas, o governo alemão estabeleceu um fundo de reparação no final dos anos 1990 e empresas com passado nazista disponibilizaram recursos para o fundo, entre elas a Hugo Boss.


E mais recentemente aconteceu um fato que chocou o mundo da moda:

O estilista John Galliano foi demitido da grife Christian Dior, informou o jornal francês "Le Monde"

"Em razão do comportamento de caráter particularmente detestável de John Galliano no vídeo divulgado, a maison Christian Dior decidiu por sua demissão imediata e iniciou o processo de desligamento", disse a grife em comunicado, em referência às imagens divulgadas pelo tablóide britânico The Sun, em que o estilista dizia "eu amo Hitler".

A Dior já havia suspendido Galliano , após acusações de racismo por insultos antissemitas que teria proferido a um casal no café La Perle. Foi neste mesmo café, no boêmio bairro do Marrais, em Paris, que o vídeo foi gravado, no fim de 2010.
"Nós repudiamos em absoluto os comentários feitos por John Galliano, que são totalmente incoerentes com os valores da Christian Dior", afirmou o presidente da marca Sidney Toledano em comunicado.
John Galliano ocupava o posto de diretor criativo da grife francesa desde 1996, com a saída de Gianfranco Ferré. 
A última coleção de Galliano para a Dior foi apresentada durante a semana de moda de Paris,onde o estilista desfilou o Inverno 2011 da marca que leva seu nome!

Sites de pesquisa:


Gostaram do meu post dessa semana?



E agora para finalizar,
Gostaria de agradecer a todos vocês,
Pelo carinho comigo e com o meu trabalho sempre!
E muito obrigada por terem apreciado mais um de meus posts,viu!
Beijinhos,
Fernanda Revolta Trentin




















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